Fique sabendo
Ciência e Saúde
- 12/Jul/2023 10:09h
- MC Marcinho usa terapia conhecida como ECMO, espécie de pulmão artificial; entenda como funciona
- 11/Jul/2023 09:01h
- Cuidar bem dos dentes é bom para o cérebro
- 09/Jul/2023 09:01h
- Cuidado para não sabotar o seu futuro eu
- 06/Jul/2023 09:01h
- Por que nossos órgãos envelhecem de forma diferente
- 05/Jul/2023 10:33h
- Obesidade, ansiedade e inflamações: entenda como suplemento de óleo de coco pode se tornar 'vilão' n...
Exames
-
RENINA
Descrição:
Sinonímia: Atividade plasmática de renina, Angiotensina l.
Material: Plasma EDTA.
Volume mínimo: 2,0 mL.
Colheita, conservação: Coletar em tubo gelado e enviar rapidamente ao laboratório. Centrifugar em centrífuga refrigerada e congelar o plasma. Este exame pode ser colhido por cateterismo das veias renais.
Preparo do paciente: Jejum não obrigatório. Coletar em repouso ou após 2 horas em pé. Anotar uso de diuréticos, anti-hipertensivos ou dieta hipossódica.
Método: Radioimunoensaio para medida de Angiotensina l gerada por ação da renina sobre o seu substrato, o angiotensinogênio,
Interferentes: Material colhido inadequadamente pode reduzir os valores da atividade plasmática de renina.
Valores normais: Em repouso: 0,3 a 0,7 ng/mL hora (geração de Angiotensina I).
Após 2 h em pé: 0,5 a 2,1 ng/mL hora (geração de Angiotensina I). Após dieta hipossódica: 2,4 a 6,0 ng!mL/hora (geração de Angiotensina I).
Interpretação: A renina é uma enzima proteotítica produzida e liberada por células do aparelho justa-glomerular em resposta a diferentes estímulos: queda da pressão de perfusão ou fluxo renal, alterações no conteúdo eletrolítico no túbulo distal, estímulo beta-adrenérgico e catecotaminas. A renina age sobre um substrato plasmático, o angiotensinogênio, produzido no fígado, dando origem à angiotensina l, que se transforma, nos pulmões, por ação de enzimas conversoras, em angiotensina II, que é um potente hipertensor. A medida da atividade plasmática da renina tem indicação clínica no diagnóstico diferencial da hipertensão arterial, estando diminuída no hiperaldoteronismo primário e aumentada na hipertensão reno-vascular e nas fases de malignização da hipertensão. Sua determinação é útil também no diagnóstico de hipoaldosteronismo hiporreninêmico e na síndrome de Bartter.
Exames relacionados: Aldosterona, sódio e potássio.